sábado, 14 de janeiro de 2012

CAMILA CAMILA


Como comentou, aqui no TELECERVEJA, o amigo burgomestre Sady Homrich, baterista da banda Nenhum de Nós, autora da música “Camila Camila”:
- “Em 1842 Josef Groll brassou pela primeira vez sua Pilsner no dia 05 de Outubro. Nessa data, 144 anos mais tarde, a Nenhum de Nos faria seu show de estréia no Bar Bangalô, em Porto Alegre”.

A bela homenagem do Alexandre Bazzo à banda gaúcha NDN surtiu algumas coincidências ou superstições ligando a cerveja com a música e à banda. Crendo ou não, essas lendas fazem parte da experiência de apreciação da Camila Camila. Não há dúvidas em se afirmar que a criação dessa atmosfera misteriosa gera mais prazer em degustar essa estupenda Bohemian Pilsen. “As coisas aconteciam com alguma explicação...” (trecho da música).

EXPERIMENTES!






PRESSÃO: Boa pressão. Creme moderadamente persistente.

APARÊNCIA: Espuma de bolhas grandes com grande volume inicial e má formação posterior. Líquido de aparência dourada e límpida.

AROMA: Buquê (aroma) predominantemente caramelado (açúcar do malte=maltose). Lúpulo aromático muito sutil.

SABOR: Percepção inicial de um misto de doçura (rica em malte) e amargor. Algo notável. Sabor residual marcante e amargo.

CORPO: Complexa e equilibrada. Os diversos sabores (a doçura, o amargor, e uma pequena acidez) e sensações (como corpo condensado, às vezes seco) de forma magna são descobertos na língua.

IMPRESSÃO GERAL: Embora possam haver algumas ressalvas, em se tratando da complexidade de uma Pilsen, a Camila Camila é, sim, uma cerveja exemplar do estilo. De modo geral, somos brindados com um produto equilibrado e maduro.

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