Está no ar a nova campanha da Nova Schin. Aliás, Schin. Isso mesmo, agora é apenas Schin. O nome Nova Schin marcou o grande salto de vendas da, então, cerveja Schincariol, que em 2003, com a campanha 'Experimenta!' teve que ampliar litros e litros distante a sua produção.
Para
2014, a Brasil Kirin (antigo Grupo Schincariol) aposta na campanha
'#pqsim'. Seguindo o mesmo caminho da publicidade da Pepsi, que em
2013, para roubar consumidores da Coca-Cola instigou-os à reflexão
de uma prova com posterior troca de seu refrigerante cola preferido.
A Pepsi, lembrando a campanha “Experimenta!” estampa o seguinte
convite: 'Pode ser?', ou seja, “No lugar de Coca-Cola, pode ser
Pepsi?”. A mesma ideia trazida para a cerveja visa garantir a
preferência no segmento das cervejas Pilsen de linha (“mainstream”),
onde não existem grandes diferenças de sabor – comprovadas em
degustações às cegas. Assim, sugere a campanha “Porque sim”, o
consumidor que pede Schin não precisa justificar aos amigos
defensores de outras marcas a sua escolha, visto que nesse segmento a
maior propaganda é o valor de marca agregado. O valor do rótulo -
visto que são todas praticamente iguais - é o que define a compra.
Esse valor é marcado nos consumidores que passam a ser os defensores
de determinada cerveja - “Qualquer cerveja com rótulo de Skol
vende mais”. Com a nova campanha, cada consumidor de Schin se
mantém sem o constrangimento das opiniões alheias, ainda que
angariando novos apreciadores. Por que? “Porque sim!”!
A
nova identidade visual da Schin sem a palavra “Nova”, como dita a
regra (quem trabalha com marcas, como nós, sabe), manteve a mesma
linguagem do brasão anterior para não descaracterizar o produto. O
detalhe das embalagens, é que na briga das cores das cervejas de
linha, como a Skol – amarela, Brahma – vermelha, Antarctica –
Azul, e Heineken – verde (gafanhoto); a Schin marca a sua fatia
laranja.
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