Na terceira segunda-feira de Setembro, a confraria Degusta visitou a microcervejaria Dado Bier, em Porto Alegre. A convite do amigo mestre-cervejeiro Carlos Bolzan, degustamos os três mais recentes dos sete rótulos: as premiadas Belgian Ale e Ilex, e a American Brown Ale. Aliás, essa última, a A.B.A. ainda não tem rótulo, pois até que esse fique pronto, segue vendida apenas na versão chope em barril. A fábrica de cerveja da Dado Bier é abrigada no histórico prédio das caldeiras, construído em 1916, no antigo complexo Renner, industria que teve até time de futebol, já extinto, que venceu o campeonato gaúcho de 1954 - o famoso “Papão de 54” – desbancando os dois rivais Porto Alegrense e Internacional. A estrutura da microcervejaria atende uma produção mensal de 60.000 litros e pode engarrafar uma garrafa a cada 2,5 segundos – que dizer que, no tempo da leitura dessa matéria, daria para encher a mesa de garrafas de cerveja... Continue lendo!
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Já citei as três cervejas degustadas, nesse Degusta, aqui no TELECERVEJA. Todavia, não traduzi, em palavras, a minha opinião sobre a ABA - como eu gosto de me referir à Dado Bier American Brown Ale. Está certo de que experimentei a versão atual, em chope, ou seja, cerveja não pasteurizada, mas de qualquer forma, mesmo que isso seja uma vantagem, essa cerveja é muito apreciável. O projeto surgiu de uma Free Beer, e com a teleparticipação da Cilene Saorin, o Bolzan desenvolveu o seu entendimento para esse estilo impar no Brasil.
Já citei as três cervejas degustadas, nesse Degusta, aqui no TELECERVEJA. Todavia, não traduzi, em palavras, a minha opinião sobre a ABA - como eu gosto de me referir à Dado Bier American Brown Ale. Está certo de que experimentei a versão atual, em chope, ou seja, cerveja não pasteurizada, mas de qualquer forma, mesmo que isso seja uma vantagem, essa cerveja é muito apreciável. O projeto surgiu de uma Free Beer, e com a teleparticipação da Cilene Saorin, o Bolzan desenvolveu o seu entendimento para esse estilo impar no Brasil.
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Visualmente dotada de uma coloração âmbar e espuma consistente, podemos atestar a boa carbonatação pela leve sensação do corpo gaseificado. Buquê de lúpulo aromático, e conseqüente retro-gosto amargo, onde o gole inicia adocicado e culmina na percepção de álcool. Boa beberibilidade, que condiz ao estímulo de “quero mais”. Na onda da harmonização de cerveja com música, eu sugiro a dobradinha: apreciação da ABA, ao som de ABBA Gold, Gimme! Gimme! Gimme!
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