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Já falamos sobre a harmonização de cerveja com música e, mais do que nunca – como diria Fausto Silva –, seguidamente, abordaremos mais sobre esse tema. Daqui para frente, em cada uma de nossas avaliações de cerveja, exporemos a música que ambientou a nossa “harmonizasom” (expressão que conhecemos no Clubier), ou para nós, “zitoharmonização musical”. Mas, o fato que nos chama a atenção, agora, é o da banda mineira Sepultura, internacionalmente conhecida, assinar a sua cerveja. A Sepulweiss é, notavelmente, uma cerveja de trigo que faz alusão ao nome da banda. Oportunamente para nós, o estilo dessa cerveja está de acordo com o nosso guia de “zitoharmonização musical”, que divulgaremos em breve. Esse editor que discorre por essas linhas é, também, um amante da música. E, defendendo que cada pessoa deve tocar algum instrumento, escolheu a bateria para expressar a preferência pelo estilo “taquifônico”.
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Certa vez, assistindo uma entrevista com o guitarrista do Sepultura, Andréas Kisser, chamou-nos a atenção o fato dele estar bebendo – durante a mesma – uma Heineken de 600 ml direto da própria garrafa, para espanto da repórter! Essa cena foi o que chamamos de “atitude Rock’n Roll”! Aliás, cerveja é a bebida do Rock!
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Ficaremos atentos para a experimentação da Sepulweiss, que foi divulgada como uma cerveja puro malte, feita com trigo tipo Bavária, não filtrada, desenvolvendo 4,4% APV e notas de cravo e maçã. Se tu achas que roqueiro bebe qualquer cerveja, poderás estar certo de que isso é papo de pagodeiro...
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EM TEMPO: Repares no rótulo, que 1/4 do círculo está apagado. O desenho representa os 25 anos - 1/4 de século - do (conjunto) Sepultura.
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