segunda-feira, 1 de agosto de 2011

SCHIN É DA KIRIN

  Kirin (Qilin) é um super-cavalo modificado geneticamente através da magia antiga chinesa.
Criatura mitológica chinesa muito apreciada e querida na cultura Oriental.

 
























No primeiro dia do mês do desgosto, de 2011, por R$ 3,95 bilhões, a cervejaria japonesa Kirin arremata 50,45% das ações - e o controle - da Schincariol, então pertencentes à Aleadri-Schinni Participações e Representações, a sociedade gestora de Alexandre e Adriano Schincariol.

De acordo com o sítio da Kirin: "A aquisição irá se somar à estratégia internacional integrada de bebidas do grupo, dando à Kirin uma sólida base no mercado brasileiro, que apresenta rápido crescimento, em adição à base já existente nas regiões da Ásia e da Oceania". E, espera que o crescimento no Brasil se mantenha estável, impulsionado pela expansão econômica e pelo aumento da renda das famílias.
O comunicado oficial do grupo japonês destaca que a Schincariol é a segunda maior produtora de cervejas do Brasil, sendo conhecida pelas marcas Nova Schin, Devassa, Glacial, Baden Baden e Eisenbahn. O grupo também produz refrigerantes, sucos e água mineral, alcançando o terceiro lugar na produção de bebidas não-alcoólicas no país. A empresa tem uma rede com 13 fábricas em todo o Brasil.

Além do setor de bebidas alcoólicas e não alcoólicas, o grupo Kirin Holdings Company atua nos setores farmacêutico e bioquímico, assim como na área de produtos lácteos e de alimentação. Nos últimos anos, o grupo realizou aquisições em países como Cingapura e Filipinas. Presidida pelo CEO Senji Miyake, com sede em Tóquio, a companhia foi fundada em 1907 e teve uma arrecadação total de mais de R$ 40 bilhões em 2010. A Kirin tem cerca de 32 mil empregados. Conhecida por sua cerveja, a empresa japonesa produz diferentes tipos de bebidas alcoólicas e sem álcool. Além das cervejas, a empresa produz e distribui vinhos, uísque, chás, derivados de leite, sucos e água mineral.

A Schincariol tinha despertado o interesse de cervejarias globais como Heineken e SABMiller, e teve um lucro líquido de R$ 54 milhões em 2010; e receita líquida de quase R$ 2,9 bilhões. A conclusão da operação está prevista para o terceiro trimestre deste ano, após passar por análise antitruste.

Esperamos que essa venda do controle do Grupo Schincariol venha engrandecer a linha dos produtos, como conseqüência positiva, e não o contrário. “Ganbatte!” (o mesmo que “boa sorte”).

Um comentário:

uva e cevada disse...

Agora é esperar para vêr no que vai dar.
Numa das notícias a respeito da venda foi comentado que haveria contestação judicial por uma das partes da família Schincariol.

postagens relacionadas

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...