Por 29 votos a 17, nossos representantes estaduais aprovaram, no dia da ressaca das ‘bebemorações” de São Patrick, dia 18 de Março (2008), a proibição de venda de bebidas alcoólicas em estádios de futebol (com capacidade acima de 5 mil lugares) e ginásios de esportes do Rio Grande do Sul, voltados ao esporte profissional. O projeto segue, agora, para sanção da governadora, que tem 30 dias para aprovar, e a previsão é que passe a ter validade no máximo em um ano.
Está bem. Perco o direito de torcer pro meu time bebendo a minha cerveja em função da grande massa sem educação. Mais uma vez, parte da população poderá pagar pelos erros da má administração pública. Se tivessem investido pesado em educação no passado – e no presente – não teríamos esse problema. Para se ter uma idéia, na Alemanha, existem empresas que dispõem cerveja para seus funcionários beberem nos intervalos de lanche. Lá, num país desenvolvido, com alto nível de educação, todos são livres, todavia responsáveis pelos seus atos. Se queres beber, beba, mas tenha consciência do que vais fazer.
Talvez não haja outra saída mais eficaz e imediata, porém entendo que se me onerarem, proibindo o meu livre consumo de cerveja, de contraponto sancionem um projeto efetivo de educação. Senão, mais uma vez, quem tem educação pagará os erros dos que não tem. A cerveja tem uma alta carga tributária que poderia prover salários descentes aos professores, e não salários superfaturados aos governantes que, apenas, ocupam cargos. Pode acontecer da polícia me barrar bebendo cerveja sem álcool, mas terei que fugir, mesmo, dos meus amigos. Eles sabem que se isso estiver acontecendo é porque alguma coisa está errada... Não fela falta de C2H6O, mas pelo sabor horrível!
Está bem. Perco o direito de torcer pro meu time bebendo a minha cerveja em função da grande massa sem educação. Mais uma vez, parte da população poderá pagar pelos erros da má administração pública. Se tivessem investido pesado em educação no passado – e no presente – não teríamos esse problema. Para se ter uma idéia, na Alemanha, existem empresas que dispõem cerveja para seus funcionários beberem nos intervalos de lanche. Lá, num país desenvolvido, com alto nível de educação, todos são livres, todavia responsáveis pelos seus atos. Se queres beber, beba, mas tenha consciência do que vais fazer.
Talvez não haja outra saída mais eficaz e imediata, porém entendo que se me onerarem, proibindo o meu livre consumo de cerveja, de contraponto sancionem um projeto efetivo de educação. Senão, mais uma vez, quem tem educação pagará os erros dos que não tem. A cerveja tem uma alta carga tributária que poderia prover salários descentes aos professores, e não salários superfaturados aos governantes que, apenas, ocupam cargos. Pode acontecer da polícia me barrar bebendo cerveja sem álcool, mas terei que fugir, mesmo, dos meus amigos. Eles sabem que se isso estiver acontecendo é porque alguma coisa está errada... Não fela falta de C2H6O, mas pelo sabor horrível!
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