Ontem, o Extra-Malte, bate-papo cervejeiro que acontece em toda a segunda segunda-feira do mês – logo o abordaremos em uma matéria específica – foi surpreendente. Se na quinta-feira, dia 08 de Maio, o Grupo Schincariol comprou a Eisenbahn – e esquecemos de citar a cerveja premium pernanbucana ‘Nobel’, adquirida em Junho do ano passado (2007) – nessa edição do encontro, dia 12, o assunto mais debatido não poderia ser outro, ou seja, essas recentes aquisições. O mestre de cerimônia - não poderia ser outro - o nosso insigne multímodo amigo burgomestre Sady Homrich, reconhecido baterista da banda Nenhum de Nós, recebeu uma bela comitiva da Schincariol. Além do “pessoal do operacional” que estava engajado no sucesso do evento, a Nova Schin nos brindou com a ilustre presença do mestre cervejeiro alemão e 30% carioca Peter Ehrhardt. Formado em Munique, trabalha como gerente de inovação e auditoria de qualidade da Schincariol. Apesar do sotaque bávaro, sobrou simpatia a esse senhor. Com a oratória que adquiriu como mestre da Escola de Cerveja do SENAI, em Vassouras, Peter conduziu uma exposição de conhecimentos de forma muito enriquecedora. O ponto alto do evento foi quando o alemão-carioca pediu para cantar o “Ein Prosit”. Momento de contagiante euforia. O Extra-Malte lembrou o espírito da Oktoberfest de Munique!
Mas não vamos falar só de flores... Como citei na segunda frase dessa matéria, ainda no calor do momento, o futuro da Eisenbahn foi o alvo das perguntas. Além de degustarmos chopes Schin claro e escuro, a degustação, em si, foi de cervejas artesanais Baden Baden. Degustar o produto - que ao nosso ver não teve alteração - contribuiu para tranqüilizar os exigentes apreciadores presentes. A mensagem que foi passada é que o Grupo Schincariol visa atender os diferentes tipos de público cervejeiro. Hoje, eles satisfazem desde o engolidor de pilsenzinha impura ao exímio degustador de cerveja artesanal. Democrático? Mas, temos que nos perguntar se, após esse período inicial de transição, a variedade e a qualidade das cervejas artesanais se manterão, pois no caso da linha Devassa, a produção mudou de unidade... E, será que virão novos tipos? Ainda não dá para afirmar...
A Schincariol que foi franquia da Antactica por dez anos, e que enlatou o primeiro guaraná champagne, em 1989 “se emancipou”. E, foi aí onde tudo começou. As cervejarias crescem, outras se fundem, mas o que esperamos é que não deixem órfãos sedentos. Obviamente não estou me referindo à extinta Malt 90, mas, por exemplo, à Pérola de Caxias do Sul/RS. O nobre Juliano que trouxe a Eisenbahn ao Extra-Malte, quando da sua família Mendes, em Setembro passado, é um vencedor. Entre vários prêmios internacionais que algumas de suas cervejas conquistaram, o maior está no reconhecimento ao trabalho precursor em qualidade cervejeira no Brasil. E, com muitos fãs – como eu – a Eisenbahn conseguiu em um prazo curto, menos de seis anos, ser desejada pelas grandes cervejarias que estão aí há décadas! O Grupo Schincariol, realmente, está compondo a melhor seleção brasileira de cerveja – ao menos, até o momento, pois no mundo cervejeiro as coisas tem mudado tão rapidamente que nem dá tempo de perguntar o nome da cerveja...
Mas não vamos falar só de flores... Como citei na segunda frase dessa matéria, ainda no calor do momento, o futuro da Eisenbahn foi o alvo das perguntas. Além de degustarmos chopes Schin claro e escuro, a degustação, em si, foi de cervejas artesanais Baden Baden. Degustar o produto - que ao nosso ver não teve alteração - contribuiu para tranqüilizar os exigentes apreciadores presentes. A mensagem que foi passada é que o Grupo Schincariol visa atender os diferentes tipos de público cervejeiro. Hoje, eles satisfazem desde o engolidor de pilsenzinha impura ao exímio degustador de cerveja artesanal. Democrático? Mas, temos que nos perguntar se, após esse período inicial de transição, a variedade e a qualidade das cervejas artesanais se manterão, pois no caso da linha Devassa, a produção mudou de unidade... E, será que virão novos tipos? Ainda não dá para afirmar...
A Schincariol que foi franquia da Antactica por dez anos, e que enlatou o primeiro guaraná champagne, em 1989 “se emancipou”. E, foi aí onde tudo começou. As cervejarias crescem, outras se fundem, mas o que esperamos é que não deixem órfãos sedentos. Obviamente não estou me referindo à extinta Malt 90, mas, por exemplo, à Pérola de Caxias do Sul/RS. O nobre Juliano que trouxe a Eisenbahn ao Extra-Malte, quando da sua família Mendes, em Setembro passado, é um vencedor. Entre vários prêmios internacionais que algumas de suas cervejas conquistaram, o maior está no reconhecimento ao trabalho precursor em qualidade cervejeira no Brasil. E, com muitos fãs – como eu – a Eisenbahn conseguiu em um prazo curto, menos de seis anos, ser desejada pelas grandes cervejarias que estão aí há décadas! O Grupo Schincariol, realmente, está compondo a melhor seleção brasileira de cerveja – ao menos, até o momento, pois no mundo cervejeiro as coisas tem mudado tão rapidamente que nem dá tempo de perguntar o nome da cerveja...
Ein Prosit!
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