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Assim, pouco depois, recebi a dica de provar as Coopers australianas. Passou mais tempo, e a dica foi reforçada pelo colega e parceiro Micael Eckert, co-proprietário da cerveja Coruja, me indicando o estilo Sparkling Ale. Logo pensei: “Mas que estilo é esse?” Elas apareceram nos supermercados, e ainda assim não comprei. Até que um dia vi uma Schmitt Sparkling nas mesmas gôndolas, e aí não pude esperar mais: Tornei-me um ébrio!
O estilo Sparkling, que eu saiba até então, só a Coopers fazia, e trata-se de uma American Pale Ale. Novamente, provei a reprodução antes da original. Claro que não estamos falando de cópias, mas sim de receitas particulares inspiradas em outras cervejas. Segui bebendo a Schmitt Sparkling, até que um dia me encontrei com o simpático amigo Gustavo Dal Ri, criador e proprietário da Schmitt. Perguntei-lhe, então, por que elaborar uma “Sparkling”, e a resposta foi que ele gosta muito dessa cerveja. Em seguida, fui correndo experimentar a Coopers Sparkling Ale...
O estilo Sparkling, que eu saiba até então, só a Coopers fazia, e trata-se de uma American Pale Ale. Novamente, provei a reprodução antes da original. Claro que não estamos falando de cópias, mas sim de receitas particulares inspiradas em outras cervejas. Segui bebendo a Schmitt Sparkling, até que um dia me encontrei com o simpático amigo Gustavo Dal Ri, criador e proprietário da Schmitt. Perguntei-lhe, então, por que elaborar uma “Sparkling”, e a resposta foi que ele gosta muito dessa cerveja. Em seguida, fui correndo experimentar a Coopers Sparkling Ale...
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No meu teste, ainda que respeitando as possíveis variações sofridas pelas cervejas, as duas marcas apontaram um empate técnico. A pesar da mesma nota, a Schmitt Sparkling teve notas menores em avaliações anteriores, especificamente no quesito pressão e sabor. Talvez o produto tenha sofrido alguma correção, ou os distintos locais de venda estocaram de forma diferente. Em relação a Coopers, vale lembrar que a garrafa de 375 ml, contém exatamente a metade dos 750 da Schmitt. E, um aspecto mais perceptível, é que ela viajou meio mundo para chegar até o meu copo...
No meu teste, ainda que respeitando as possíveis variações sofridas pelas cervejas, as duas marcas apontaram um empate técnico. A pesar da mesma nota, a Schmitt Sparkling teve notas menores em avaliações anteriores, especificamente no quesito pressão e sabor. Talvez o produto tenha sofrido alguma correção, ou os distintos locais de venda estocaram de forma diferente. Em relação a Coopers, vale lembrar que a garrafa de 375 ml, contém exatamente a metade dos 750 da Schmitt. E, um aspecto mais perceptível, é que ela viajou meio mundo para chegar até o meu copo...


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APARÊNCIA
Lembrou a disputa entre Baden Baden Weiss e Celebration Verão (que iremos divulgar adiante), onde a Weiss e a Coopers, visualmente, apresentam um corpo mais denso e equilibrado, com sedimentos visíveis, do que suas oponentes. A coloração lembrando mel, notoriamente mais acentuada na Coopers, não fugiu ao estilo, e agradou mais. Ambas foram bem sucedidas em suas espumas moderadamente persistentes.
PRESSÃO
As duas marcas utilizam uma Segunda fermentação na garrafa, o que garante uma boa pressão. Embora, as Schmitt não alcançaram a pressão da garrafa menor da Coopers.
AROMA
Na Coopers eu percebi mais o aroma de malte, e na Schmitt o de lúpulo, onde na minha avaliação, o aroma cítrico integrou-se melhor ao conjunto, favorecendo a Schmitt.
SABOR
O amargor das duas é o detalhe que deve ser cuidadosamente equilibrado. Na minha opinião, a Coopers lembrou uma autentica Pilsen, potencializando demasiadamente o sabor de lúpulo, ao passo que o Gustavo se saiu melhor na regulagem do sabor.
CORPO
A vantagem da australiana, de corpo médio, é de apresentar uma textura um pouco mais densa, logo mais turva. Todavia ambas denotaram uma carbonatação borbulhante.
IMPRESSÃO GERAL
Lembrou a disputa entre Baden Baden Weiss e Celebration Verão (que iremos divulgar adiante), onde a Weiss e a Coopers, visualmente, apresentam um corpo mais denso e equilibrado, com sedimentos visíveis, do que suas oponentes. A coloração lembrando mel, notoriamente mais acentuada na Coopers, não fugiu ao estilo, e agradou mais. Ambas foram bem sucedidas em suas espumas moderadamente persistentes.
PRESSÃO
As duas marcas utilizam uma Segunda fermentação na garrafa, o que garante uma boa pressão. Embora, as Schmitt não alcançaram a pressão da garrafa menor da Coopers.
AROMA
Na Coopers eu percebi mais o aroma de malte, e na Schmitt o de lúpulo, onde na minha avaliação, o aroma cítrico integrou-se melhor ao conjunto, favorecendo a Schmitt.
SABOR
O amargor das duas é o detalhe que deve ser cuidadosamente equilibrado. Na minha opinião, a Coopers lembrou uma autentica Pilsen, potencializando demasiadamente o sabor de lúpulo, ao passo que o Gustavo se saiu melhor na regulagem do sabor.
CORPO
A vantagem da australiana, de corpo médio, é de apresentar uma textura um pouco mais densa, logo mais turva. Todavia ambas denotaram uma carbonatação borbulhante.
IMPRESSÃO GERAL
A Coopers Sparkling ale e a Schmitt Sparkling mostram-se muito semelhantes. São cervejas com alta bebebilidade, e ótimas para matar a sede em grande estilo. Cada uma vale o quanto pesa! Vale a pena experimentar...
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