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A pergunta que não quer calar sobre a cervejada – politicamente correta - proposta pelo presidente estadunidense Barack Obama, na Casa Branca, é: Quais cervejas foram degustadas?
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A informação que está sendo divulgada, que certamente tem um teor comercial, é que o cervejeiro Obama teria degustado uma Bud Light – cerveja “mainstream” de seu país - em outras palavras: cervejinha ruim. Todos sabemos do drama passado pela cervejaria fabricante Anheuser Busch...
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Já o Sargento Crowley, acusado de racismo, preferiu algo frutado. A pedida dele foi a canadense Blue Moon, da Molson Coors Brewing Company, Toronto/Ontário. Uma Witbier, de estilo belga, parecida com a Hoegaarden importada ao Brasil pela InterBev. O serviço da bebida teve direito à clássica rodela de laranja para acentuar seu sabor. A cerveja é de cor laranja-amarelada com uma aparência turva porque é não é filtrada. Tem como especiarias, coentro e casca de laranja. A receita inclui malte de cevada, trigo, e aveia. Uma “cerveja branca”. Nada mal para quem é acusado de racismo à raça negra...
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O Gates, professor agredido, degustou uma Red Stripe. Tudo a ver com a negritude. Cerveja jamaicana “faixa vermelha”, de baixa fermentação, fabricada pela Desnoes & Geddes Limited, Kingston. Para contrastar com a cerveja do agressor, a sua é de uma coloração mais escura...
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To beer or not to beer!
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EM TEMPO: Conforme divulgado no Jornal Nacional, da rede Globo, o amigo cervejeiro Eduardo Boger, da BSG+M, e editor do Boger Brews, News & Food, informou que o professor Henry Gates resolveu trocar a sua cerveja a ser degustada na Casa Branca por uma Sam Adams Light - de sua região, Boston. Como escreveu o Boger "O cara é professor na Harvard. devem ter chamado a atenção dele: support your local brewery!
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