Aproveitando a imagem enviada pelo leitor André Paiva, para a nossa sessão “Cervejeiros Pelo Mundo (CPM)”, expusemos, abaixo, o texto que seria parte de uma matéria integralmente dedicada à Chimay. A fotografia clicada por sua esposa em viagem de férias, à algumas regiões vinícolas francesas, três dias antes da virada de 2009 para 2010, foi num momento em que a boa cerveja substituiu o vinho à mesa, dentro do ‘motorhome’, que nesse dia passou por Beaune, Borgonha, na França.
Por isso que nós dizemos: “Nada contra o vinho; só a favor da cerveja!”.


Desde que conhecemos as Chimay, achamos a idéia das cores dos rótulos tanto simples quanto notável. Os outros três tipos de Chimay são, facilmente, encontrados nas grandes redes de supermercados e casas especializadas em boa cerveja (importadoras ou bares) nas versões de garrafa de 330 ou 750 ml. Foi em 1948 que a Chimay introduziu no mercado dois novos rótulos: o vermelho, uma Dubbel (7% APV); e o azul, do estilo Vintage (9% APV). Já a Chimay rótulo branco, uma bela Tripel de 8% APV, veio em 1966. E, desde 1986, em homenagem ao 500 anos da cidade que confere o nome à cervejaria, a garrafa de 750 ml – da branca - chama-se “Cinq Cents”.
CHIMAY RÓTULO BRANCO
PRESSÃO: Dada a uma refermentação na garrafa, apresenta grande pressão e, creme com boa persistência.
AROMA: Percebemos um adocicado do malte - que se traduz por pão -; lúpulo aromático – floral -, em equilíbrio suave.
SABOR: Cerveja para paladar sofisticado, que vai sendo apurado na degustação. Sabor residual amargo e alcoólico.
CORPO: Estrutura bem carbonatada contra um corpo suave demais.
IMPRESSÃO GERAL: A percepção do álcool não agrada, todavia se percebe a complexidade da cerveja. Não indicada para os apressados e sedentos, mas aos tradicionalistas cervejeiros!
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