Fazia tempo que o TELECERVEJA queria acarear as duas mais tradicionais cervejas checas (e Pilsens) do mundo. A Pilsner Urquell conhecemos a cerca de 20 anos. Importada pelo Brasil na década de 90, não teve o mesmo conflito que a Czechvar, que na verdade é o pseudônimo da Budweiser Budvar. Essa, que, aqui no país, competiu e ainda compete nas importações com a Budweiser estadunidense. O curioso é que na primeira vez em que ouvimos falar dela foi em meados de 2000, quando o amigo Diego Soares Alves veio da República Tcheca nos dizendo ter adorado a Budweiser. De imediato nos causou um susto, pois até então achávamos que ele estava se referindo à cerveja “yankee” com gritz de arroz.... Mal sabíamos que o Diego trazia uma bela descoberta diretamente da fonte!
APARÊNCIA: Ao contrário do belo dourado escuro da cerveja, o creme com bolhas grandes não agradou.
AROMA: Suave presença de malte e lúpulo aromático. Apesar da baixa quantidade, o aroma do álcool foi percebido.
SABOR: Tivemos uma sensação de falta de malte durante o gole e o sabor residual foi de lúpulo amargor.
CORPO: Estrutura muito leve, porém com boa carbonatação.
IMPRESSÃO GERAL: Cerveja honesta com grande bebilidade.
APARÊNCIA: Cerveja clara, de coloração dourada, com espuma moderadamente cremosa composta por bolhas pequenas.
AROMA: O aroma herbáceo/frutado, do lúpulo, agradou bastante.
SABOR: Mesmo com um paladar equilibrado, o menor amargor prejudicou nossa avaliação.
CORPO: Leve e pouco carbonatada.
IMPRESSÃO GERAL: Achávamos que o amargor seria maior, todavia é uma grande cerveja do estilo.
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