No Brasil, houve um renascimento da cerveja. Ressurgiu a boa cerveja – ainda que exista o movimento que a denomine “#cervejadeverdade”. E, que para alguns, tal expressão é tida como ofensiva no que se interprete que talvez a cerveja de outrem seja “#cervejadementira”... Por essas e por outras provocações, o mercado vai se ajustando. Muito se fala sobre cerveja por aí, e nem tudo é correto. Com a epidemia dos, doemensianos ou não, “beers sommeliers” teve (e tem) muito pseudo-zitófilo que pegou carona na cauda do cometa deixando um rastro de gafes... Tipo os “zitochatos”. Aqueles mentores das cervejas impossíveis. Das degustações colunáveis. Onde o dedo mingo, além de estar sempre em riste, deve informar a direção do vento...
Com tudo isso, sempre há novidade. A moda agora é se encapuzar num avatar e sair criticando abusivamente toda a cerveja que for líquida. Se o resultado bruto fosse positivo, ainda assim esse tipo moderno e eletrônico de “Zorro de Gambrinus” ou “Batman da cerveja” não transparece boa coisa. No confessionário, quem esconde o rosto não é o padre, e sim o pecador. O “lupulado mascarado” é apenas um ser lendário que roubava malte das grandes cervejarias para fazer cervejas para os pobres. Todavia inglórios farrapos como o @carunchodemalte, que seja um caco, come, literalmente, o malte que enche o saco do cervejeiro. Sem dizer que, no vácuo da precursora ABRADEG, do amigo Jayme Figueiredo, emergiu do fundilho a genérica @abranadegas.
Numa democracia todo mundo tem o direito de expor suas idéias, porém todo pensamento só tem valor quando munido de identidade. Cada cidadão é responsável pelo uso da palavra. (Leia-se: “A pena é mais forte que a espada”). Logo, vamos separar o joio do trigo. Moderes tuas fontes de informação. Sejas crítico com a informação. Que apliquemos “As Três Peneiras de Sócrates”:
1 – VERDADE= Certeza da informação (Será boato?);
2 – BONDADE= Informação prejudicial a alguém (fuxico/fofoca);
3 – UTILIDADE= Relevância da Informação (É necessária?).
Se a informação não for verdadeira; nem boa; nem útil, então não a repercutas.
Parafraseando o Antônio Abujamra, no programa ‘Provocações’: “Deixe aqui a tua opinião, porque a única coisa que não é falsa no TELECERVEJA é a tua opinião!”.
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