quarta-feira, 19 de março de 2008

CAMINHO DA CERVEJA GAÚCHA

Do mesmo modo com que o governo instituiu a região “Uva e Vinho” na Serra Gaúcha, onde fica o Vale dos Vinhedos, denota-se ilegalidade por discriminação não instituir no Vale Gaúcho, a região da Cerveja. Assim como foi no início do século, onde o vinho gaúcho deu um salto em qualidade, reposicionando-se no mercado, em seguida foi a vez da cerveja. Hoje, o fermentado de malte está tendo um crescimento maior do que o de uva, mas onde está o incentivo do governo? Talvez nas mãos das grandes cervejarias... O caso é que está se repetindo o surgimento de microcervejarias no Rio Grande do Sul, como foi no passado com a Pérola, Polar, Serramalte, e tantas outras que tiveram início nas mãos de imigrantes alemães e, posteriormente, foram engolidas pelo oligopólio cervejeiro.
Que tal, ao invés de te encher de polenta mole e vinho ao som de Funiculì Funiculà lá na Serra, tu degustares uma cerveja natural harmonizada com grelhados ao som dos pássaros no Vale do Taquari? Em Teutônia temos a cervejaria que fabrica a Coruja; em Pareci Novo fica a cervejaria Abadessa; e em Capela de Santana a Barley. Não esquecendo que temos outras maravilhosas microcervejarias, na capital e em outras regiões do Estado. Grande parte delas passiveis de marcar uma visita. Aliás, as duas primeiras já tem festa marcada! Agende-se:
- 29 de Março acontece Märzfest 2008 (festa de Março – a nossa verdadeira Oktoberfest), em Teutônia. Festa da cerveja artesanal realizada pela cerveja Coruja; e
- 05 de Abril (2008) ocorre a Expeditio Abadessa Secunda (visitação em “bebemoração” ao segundo ano da cervejaria na cidade), em Pareci Novo.



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