Quando fui assistir a The Police no Rio, em Dezembro de 2007, aproveitei para passar no bar [www.beerparadise.com.br] do entusiasta cervejólogo belga Xavier Depuydt, responsável por trazer cervejas da Bélgica ao Brasil, antes da Interbev, e autor da revista Beer – que até agora, só tenho a primeiríssima edição. No dia em que fui, lamentavelmente, o carismático Xavier não estava para me incentivar a tomar um trago, porém, “o lochinha” estava aberto! Foi um deleite para os olhos e uma apreensão para a carteira. Comprei o que pude, e sem esforço, com preço oportuno, comprei a tulipa da Duvel [www.duvel.be]. Devo salientar que esse tipo de copo – pois cada tipo de cerveja tem o seu - não tem nada a ver com o que chamamos de tulipa no Brasil. Assemelha-se a uma taça de conhaque, porém com o bocal, curvo, aberto para fora – parecido com a flor tulipa! Tal formato concentra o corpo pesado da cerveja, desprende a espuma cremosa e valoriza o aroma.
Fazia tempo que procurava tal “utilitário”, todavia esse tem um diferencial. Essa tulipa é famosa por um detalhe – de gerar na espuma a letra inicial da marca da cerveja. Como isso acontece? Talvez não seja simples, mas do mesmo modo com que os franceses riscam o fundo das taças de champagne para gerar um perlage mais intenso, algum etílico observador cervejeiro traduziu como possibilidade de marcar a espuma. Sempre, ouvi dizer que funcionava. Comprei a respectiva cerveja, servi e, como esperado, desenvolveu muita espuma (o que pode jogar contra), mas não funcionou! O copo estava bem limpo, e já testei com outras cervejas, e nada! Será que é mito ou estado alterado de consciência? Pergunte ao Xavier, só não confunda com o Chico Xavier!
Fazia tempo que procurava tal “utilitário”, todavia esse tem um diferencial. Essa tulipa é famosa por um detalhe – de gerar na espuma a letra inicial da marca da cerveja. Como isso acontece? Talvez não seja simples, mas do mesmo modo com que os franceses riscam o fundo das taças de champagne para gerar um perlage mais intenso, algum etílico observador cervejeiro traduziu como possibilidade de marcar a espuma. Sempre, ouvi dizer que funcionava. Comprei a respectiva cerveja, servi e, como esperado, desenvolveu muita espuma (o que pode jogar contra), mas não funcionou! O copo estava bem limpo, e já testei com outras cervejas, e nada! Será que é mito ou estado alterado de consciência? Pergunte ao Xavier, só não confunda com o Chico Xavier!
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