Ozzy Osbourne trajando a bandeira do Porto Alegrense ao som de "Bark at the Moon" |
Eu (Patrick Stephanou) sai às pressas rumo ao local do espetáculo. Como não ia dar tempo de beber umas cervejas na rua, saquei uma Fuller’s IPA da geladeira – pois não estava dirigindo... À cerca de 150 m do ginásio Gigantinho (do S. C. Internacional), bebendo a minha cerveja, um brigadiano, polidamente, pediu que eu a consumisse fora desse limite. Acatei imediatamente a instrução. Logo, me dei conta que estava em meio a dezenas de pessoas bebendo cerveja em pleno passeio público! Só avistei cervejas naquele momento. E, boas cervejas! Cervejas especiais. Não acreditei quando vi um grupo “matando” um barrilete da (alemã) DAB. Um bom prenúncio ao que estava por vir! Entrando no local da apresentação - que de longe parece uma bola de futebol semi-enterrada – procurei cerveja. Alegria e tristeza. Alegria pela cerveja oferecida aos roqueiros ser Heineken, e tristeza por cada latinha servida em copo de plástico custar o triplo (R$ 6,) do que se paga nos supermercados... Passei, todo o período da apresentação, a seco em manifesto pessoal contra o preço abusivo. Mas foi bonito ver a massa roqueira bebendo uma boa cerveja como a Heineken. Depois do memorável espetáculo, juntei os amigos e fomos brindar a qualidade do evento.
Evento esse, com direito à assistir o Ozzy trajando o manto tricolor: a bandeira do Porto Alegrense (Grêmio Futebol). Uma vez que ela foi inspirada na bandeira britânica, o Ozzy deve ter se identificado. Ou ele é gremista ou marqueteiro do tipo: “Que porra é essa de Justin Bieber?”! Eu acho que o Ozzy é gremista, pois o Porto Alegrense é imortal... E, coloques nessa lista o Oscar Niemeyer, também!
Um comentário:
Rock and Roll e cervejas speciais ai uma dupla de ataque perfeita....
Prosit !!!
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